Nós somos como a Ana, uma cobra dando uma volta em volta do próprio rabo. Se o leitor pensar que enlouquemos, terá certa razão. Não é todo mundo que espera chegar ao fim pra começar. (Por incrível que possa parecer para quem está de fora, o processo vai muito bem, gracias). O jogo está esquentando. As pistas foram encontradas e as soluções cênicas do espetáculo tornam-se contornos mais e mais definidos a cada ensaio. A sensação de quase dever cumprido. Depois, há um outro começo: a apresentação para o público. Expectativa. Ansiedade. Curiosidade. E a sensação de que, no teatro, a gente nunca pára. Por ser (mos) vivo (s), sempre podemos modificá-lo (r-nos).
JUAREZ DIAS
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