Quando é que a gente vai começar achar bom o que a gente está fazendo? Não, calma. Pera aí... Não estou jogando no lixo e nem desvalorizando o que fizemos até agora. É que ator é um bicho louco. Sempre acha que pode fazer melhor e o que está feito ainda falta. Por um lado, isso é bom, pois exige um cuidado com o processo, dedicação e persistência, até ficar “razoável”. Por outro, dá uma insegurança! Dúvida mesmo, de como a coisa vai ser recebida, apesar de tanto fazer por ela. É foda, né?
Em relação à construção do espetáculo, já estamos chegando aos 70% do texto. Digo do texto, porque depois de completarmos 100%, ainda temos que trabalhar na limpeza, ajustes e definições mesmo. Nesse ponto, a gente praticamente recomeça. Claro que com o caminho já andado, mas não revisado. E assim se transcorre um processo de criação que não se satisfaz com apenas marcações, personagens construídas superficialmente e textos cuspidos. Ainda por cima, sem grandes patrocínios para deixar a imaginação fluir, não é?
Estamos fazendo. Estamos trabalhando. Isso é que importa.
Em relação à construção do espetáculo, já estamos chegando aos 70% do texto. Digo do texto, porque depois de completarmos 100%, ainda temos que trabalhar na limpeza, ajustes e definições mesmo. Nesse ponto, a gente praticamente recomeça. Claro que com o caminho já andado, mas não revisado. E assim se transcorre um processo de criação que não se satisfaz com apenas marcações, personagens construídas superficialmente e textos cuspidos. Ainda por cima, sem grandes patrocínios para deixar a imaginação fluir, não é?
Estamos fazendo. Estamos trabalhando. Isso é que importa.
O que será? É a danada da expectativa.
NEISE NEVES
NEISE NEVES
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