De alguma maneira, percebemos que estamos num limiar, certamente tênue, que diz respeito à finalização do processo de criação. Sabemos que há dúvidas, incertezas, inseguranças. No entanto, penso ser necessário determinar em qual porto aportaremos com nosso trabalho. Falo de prazo, meta, e mais precisamente de quando e onde estreiaremos. Não se trata apenas de uma resolução. Isso vai precisar a maneira como conduziremos a montagem daqui pra frente. Parece ser este o momento para que possamos dar um novo passo no processo, um passo que envolve algumas definições.
Quando Peter Brook fala que no teatro uma questão artística é uma questão prática (afirmativa que envolve várias interpretações), isso pode dizer respeito ao elo insperável entre criação e execução. Como se a execução fosse uma mola propulsora, que impulsona a parte artística do trabalho. É hora de trazermos para a sala de ensaio as demais partes do projeto (figurino, luz, trilha sonora, maquiagem), para que a peça vá ganhando um corpo cada vez mais definido.
Finalmente, é preciso que cheguemos a uma equalização dos pensamentos (como vem acontecendo ao longo do trabalho) para mais esse passo. Um passo só, diria o personagem Gurgel.
JUAREZ DIAS
Quando Peter Brook fala que no teatro uma questão artística é uma questão prática (afirmativa que envolve várias interpretações), isso pode dizer respeito ao elo insperável entre criação e execução. Como se a execução fosse uma mola propulsora, que impulsona a parte artística do trabalho. É hora de trazermos para a sala de ensaio as demais partes do projeto (figurino, luz, trilha sonora, maquiagem), para que a peça vá ganhando um corpo cada vez mais definido.
Finalmente, é preciso que cheguemos a uma equalização dos pensamentos (como vem acontecendo ao longo do trabalho) para mais esse passo. Um passo só, diria o personagem Gurgel.
JUAREZ DIAS
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